Os professores do Estado não querem mesmo ter um período de paz com a governadora Yeda Crussyus. Mesmo depois de ela ter anunciado reajuste salarial de 950 para Mil e 500 reais para o básico da categoria, a presidente do Cpers sindicato acena com a possibilidade de que os professores paralisem as atividades no início do ano que vem porque entendem que o reajuste que chegou a 57% ainda é pequeno . A governadora por sua vez está atendendo ao anseio de servidores do estado de vários setores. É claro que a matéria ainda precisa de aprovação na assembléia. Mas é inegável o esforço de Yeda Crussius a partir do déficit zero alcançado em sua gestão para ter momentos mais serenos em termos de relacionamento entre governo e servidores. Ao Cpers só resta agora ameaçar. É claro que com algumas coisas eu também não concordo e exemplifico a MERITOCRACIA. O bônus viria em detrimento de direitos adquiridos na carreira de servidores. É preciso dizer que nenhum governador deu tal reajuste para professores. Se passar a matéria que é vista com reservas na assembléia, BM, PC, servidores do DETRAN, DAER e outros órgãos do estado serão beneficiados.
" É que a medida nas entre linhas faz com que servidores não tenha motivos para reclamação, e com o Cpers se não tiver "CHORO-RO-RO", não tem graça.
A. Brito
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