De parabéns está o poder executivo e a coordenadoria de trânsito que agiu na prática para acabar com o excesso de velocidade na rua carvalinho. A mini rotatória instalada no local, já dá resultados positivos, no sentido de que os moradores das margens da via estão mais tranquilos. Pessoalmente fiz o teste na quarta feira, exatamente quando as placas de regulamentação e orientação estavam sendo colocadas no local. A velocidade desenvolvida na via não passa mais dos 40 por hora, uma vez que quando tanto num sentido quanto no outro a diminuição da velocidade é obrigatória por conta da interseção de trânsito. Agora falta resolver o problema da Siqueira Couto. Obviamente que tanto num caso quanto no outro, os motoristas também terão de colaborar. Até porque se alguém tentar passar por sobre a rotatória devido a velocidade o acidente vai ocorrer.
A. Brito
Caos no RJ: Uma grande Matéria
ResponderExcluirNessa última semana, o que aconteceu na cidade maravilhosa foi algo catastrófico. Muitas pessoas morreram, perderam bens e muitas outras tragédias que afetaram tanto as pessoas da capital daquele estado como nas cidades ao redor. Exatamente isso, é claro, vira assunto nos telejornais. Mas sendo friamente cruel, como todos nós podemos ser, usando o lado negro, faço um breve resumo dessa tragédia e como a mídia carioca e paulista cobriu esse evento. No dia do acontecimento, a programação infantil foi cortada durante a amanhã na emissora da Rede Globo para cobrir todos os acontecimentos e trazendo as últimas notícias. Assim como foram todos os telejornais noturnos que traziam mais as notícias daquele evento do que o resto das notícias. Mas o que concretizou tudo isso foram os quase 60 minutos em que foram gastos no programa Domingão do Faustão para falar sobre o evento, trazendo imagens do dia, um professor de meteorologia e sabendo as histórias das personalidades que participariam da Dança dos Famosos. Mas por que uma cobertura tão imensa? Quem ainda não havia pensado nesse lado, agora pense. Há poucos meses atrás, um acontecimento semelhante, pelo menos em fatos meteorológicos, afetou o nosso estado, derrubando uma ponte e afetando várias cidades e famílias (para quem não se lembra, a Chuvarada em Agudo e na região central do nosso estado). Aquilo teve uma breve fachada no mesmo jornal que essa semana fez todo esse estardalhaço. Quase da mesma forma, podemos citar os nossos tornados que passam ao lado da nossa cidade que nem são noticiados. A mídia lá de cima, apresenta um ar de tristeza em busca de respostas para o fato, como se isso nunca tivesse acontecido no nosso país. Para eles, é uma Grande Matéria e para nós, é só mais uma tragédia que está começando a fazer parte da vida do gaúcho.
Fernando Agert